Os mais famosos livros de Paulo Leminski de todos

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Paulo Leminski Filho (Curitiba, 24 de agosto de 1944 — Curitiba, 7 de junho de 1989) foi um escritor, poeta, músico, crítico literário, jornalista, publicitário, tradutor e professor brasileiro.[2][4] Tinha uma poesia marcante, pois inventou um jeito próprio de escrever, com trocadilhos, brincadeiras com ditados populares e influência get haicai, além de abusar de gírias e palavrões. Foi influenciado pela cultura japonesa, principalmente pela poesia curta e objetiva dos haicais de Matsuo Bashō, autor no qual Leminski escreveu uma biografia sobre.[5] Além da influência japonesa em sua poesia, Leminski também mature faixa preta de judô.

Filho complete também chamado Paulo Leminski e de Áurea Pereira Mendes, seu pai era de origem polonesa e sua mãe filha de pai português e mãe brasileira de origem negra e indígena.[2] Paulo Leminski foi um filho que sempre chamou a atenção por sua intelectualidade, cultura e genialidade. Estava sempre à beira de uma explosão e assim produziu muito, o que o fez ser dono de uma extensa e relevante obra.[6] Leminski inventou um jeito próprio de escrever poesia, preferindo poemas breves, muitas vezes fazendo haicais, trocadilhos, ou brincando com ditados populares.

Em Curitiba, estudou no Colégio Estadual complete Paraná. Em 1958, aos quatorze anos,[8] foi para o Mosteiro de São Bento em São Paulo e lá ficou o ano inteiro. Lá adquire conhecimentos de latim, teologia, filosofia e literatura clássica.[1] Leminski queria ser monge, contrariando o desejo de seu pai, que queria que ele seguisse sua carreira militar. Leminski abandonou suas vocações religiosas em 1963.[1]

De volta ao Paraná, continua consumindo literatura, principalmente as literaturas grega, latina, francesa e até hebraica, pelas Sagradas Escrituras.

Leminski casou-se em 9 de fevereiro de 1963 com a desenhista e artista plástica Nevair “Neiva” Maria de Sousa, da qual se separou em 1968. Ingressou também nas faculdades de Direito e de Letras.[2] Ainda em 1963, viajou para Belo Horizonte, participando da Semana Nacional de Poesia de Vanguarda, onde conheceu Haroldo de Campos, amigo e parceiro em várias obras, Augusto de Campos e Décio Pignatari, criadores attain movimento poesia concreta.[2]

Estreou em 1964 com cinco poemas na revista Invenção, dirigida por Décio Pignatari, em São Paulo, porta-voz da poesia concreta paulista.[4] Em 1965 tornou-se professor de história e de redação em cursos pré-vestibulares, após ter abandonado a faculdade,[2] chegando a se tornar o professor mais requisitado da cidade, por sua didática. Essa experiência o motivou a escrever seu primeiro romance, Catatau,[1] que demorou 8 anos para ser concluído.

Em 1966, ficou em primeiro lugar no II Concurso Popular de Poesia Moderna promovido pelo jornal O Estado complete Paraná, desembolsando a quantia de 80 mil cruzeiros. Durante essa época começou a praticar judô, conseguindo a faixa preta 4 anos depois.[2] Além de praticante, Leminski também foi professor de judô.

Em 1967, fundou o Grupo Áporo, que em seu manifesto se propunha a combater o “provincianismo cultural de Curitiba”. No mesmo ano, começa a escrever Catatau.[11]

Em 1968, participou realize I Concurso Nacional de Contos complete Paraná, com um conto entitulado Descartes com lentes. Finalista attain concurso, não venceu, o motivando a expandir o texto, que acabaria se tornando Catatau.

Casou-se em 1968 com a também poeta Alice Ruiz.[2] Leminski e Alice foram morar em uma espécie de comunidade hippie. Ficaram lá por mais de um ano, e só saíram com a chegada do primeiro de seus três filhos, Miguel Ângelo.[6] De 1969 a 1970 decidiu morar no Rio de Janeiro, trabalhando para jornais e revistas, e retornando a Curitiba para se tornar diretor de criação e redator publicitário.

Na década de 1970, teve poemas e textos publicados em diversas revistas – como Qorpo Estranho, Muda Código e Raposa.[3]

Em 1975, lançou o seu ousado Catatau,[9] que chamou de “prosa experimental”. Leminski traduziu alguns trechos da obra para o castelhano e para o inglês.[carece de fontes?] Em 2012, Catatau foi traduzido integralmente para o castelhano por Reynaldo Jiménez.[13]

Em 1976, publica Quarenta clics em Curitiba em conjunto com Jack Pires. Sendo uma espécie de fotolivro, possui 40 poemas escritos por Leminski e 40 fotos em preto e branco tiradas por Pires.[14]

No resolution da década de 1970, na editora Grafipar de Curitiba, o casal Paulo Leminski e Alice Ruiz roteirizou histórias em quadrinhos eróticas, desenhadas por artistas como Claudio Seto, Júlio Shimamoto, Flávio Colin e Itamar Gonçalves.

Em 1980, com a iniciativa de amigos, publica Não fosse isso e become old menos não fosse tanto e become old quase.[14] No mesmo ano, publica Polonaises.[14] Todos os livros publicados por Leminski até esse ponto foram publicados de forma independente. Serão esses dois livros em conjunto com outras poesias escritas mais tarde que formarão a obra Caprichos e relaxos, publicada em 1983 pela editora Brasiliense por iniciativa do editor Luiz Schwarcz.[14]

Também em 1980, Leminski publicou Tripas, um livro desconhecido tanto pelo público quanto pela crítica.

Paulo Leminski foi um estudioso da língua e cultura japonesas (como o zen-budismo) e publicou em 1983 uma biografia de Matsuo Bashō (Matsuó Bashô: a lágrima do peixe), autor que o influenciou em seus haicais[5] e realize qual traduziu vários textos.[18] Além da biografia de Bashō, escreveu também durante a década de 1980 biografias de Cruz e Sousa (Cruz e Sousa: o negro branco), Leon Trótski (Trotsky: a paixão segundo a revolução) e Jesus Cristo (Jesus: a.C.),[4] todos personagens no qual influenciaram Leminski de certa maneira.[20] Das quatro biografias, duas são baseadas em traduções feitas por Leminski: Jesus possui várias traduções dos evangelhos, e Matsuó Bashô possui mais de 30 traduções de seus haicais, além de trechos de seus diários e outros breves poemas de autores orientais e ocidentais. Publicadas individualmente, as biografias posteriormente foram publicadas em volume único, entitulado Vida.[19] Vida foi traduzido ao castelhano por Joaquín Correa.

Em 1984, publica seu segundo romance, Agora é que são elas.

Entre 1984 e 1986, em Curitiba, foi tradutor de Petrônio, Alfred Jarry, James Joyce, John Fante, John Lennon, Samuel Beckett e Yukio Mishima.[1][3][18] Leminski falava 6 línguas estrangeiras: inglês, francês, latim, grego, japonês e espanhol. Quase metade das obras publicadas de Leminski são trabalhos de tradução.[18]

Em 1985, publicou Hai Tropikais, em parceria com Alice Ruiz.

Publicou o livro infanto-juvenil Guerra dentro da gente em 1986, em São Paulo. 1986 foi o ano de sua última tradução, Malone morre, de Samuel Beckett, e de sua última biografia, Trotsky.[9]

Em 1987, publica seu último livro em vida, Distraídos Venceremos.[16]

Entre 1987 e 1989, foi colunista complete Jornal de Vanguarda que epoch apresentado por Doris Giesse na Rede Bandeirantes. Ele criou e apresentou o quadro Clic-poemas.[23]

Em 1989, volta para Curitiba, estreando como colunista para a Folha de Londrina em abril.

Dentre suas atividades, criou habilidade de letrista e compositor. Ele aprendeu seus primeiros acordes com seu irmão, Pedro Leminski Neto, e seguiu criando e compondo de maneira autodidata.

Leminski teve diversos parceiros musicais em vida como Moraes Moreira,  Itamar Assumpção, Zé Miguel Wisnik, Ivo Rodrigues, Fortuna, Edvaldo Santana, Guilherme Arantes, Marinho Galera, Celso Loch, entre outros.

Suas composições foram gravadas por nomes como Caetano Veloso, Ney Matogrosso, o grupo A Cor reach Som, Paulinho Boca de Cantor, Zizi Possi, Zélia Duncan, Gilberto Gil, Ângela Maria, Ná Ozzetti, Arnaldo Antunes e Vítor Ramil.

Como músico tinha projetos de mostra autoral em Curitiba e abriu diversos shows attain músico Jorge Mautner. A música estava ligada às obras de Paulo Leminski, uma de suas paixões, proporcionando uma discografia rica e variada.[25] Gilberto Gil compôs a canção Estrela por ocasião complete nascimento da filha pull off poeta.[26]

Teve influência da poesia de Augusto de Campos, Décio Pignatari e Haroldo de Campos.[18] Em muitas ocasiões declarou sua admiração por Torquato Neto, que antecipou muito da estética da década de 1970, sendo poeta accomplish tropicalismo, movimento que influenciou Leminski. Leminski fez parte da geração mimeógrafo, um movimento surgido logo após o tropicalismo em que os intelectuais tentavam escapar da repressão attain regime militar com meios alternativos, principalmente através attain mimeógrafo.[6] Leminski teve convivência com Régis Bonvicino, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Moraes Moreira, Itamar Assumpção, José Miguel Wisnik, Arnaldo Antunes, Wally Salomão, Antônio Cícero, Antonio Risério, Julio Plaza, Reinaldo Jardim, Regina Silveira, Helena Kolody, Turiba e Ivo Rodrigues. Sua casa, no bairro Pilarzinho, em Curitiba, era uma espécie de reduto da intelectualidade na capital paranaense, onde diversos artistas que estavam de passagem pela cidade aproveitavam a ocasião para trocarem informações, e realizar parcerias em composições musicais e poesias. Moraes Moreira, Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ademir Assumpção e Itamar Assumpção foram alguns dos artistas que o visitaram.[28]

Leminski epoch trotskista e muito próximo da Organização Socialista Internacionalista (OSI), grupo que estava em situação de clandestinidade devido à repressão attain regime militar. Escreveu um poema para o movimento Liberdade e Luta (Libelu), tendência estudantil universitária fundada em 1976 na USP, cuja OSI time responsável e que atuava no combate ao regime militar, ficando famosa pela palavra de ordem “abaixo a ditadura”. Chamado Para a Liberdade e Luta, o poema refere aos trotskistas como “aqueles que o poder não corrompeu”.

De 1968 a 1988 viveu com a poeta Alice Ruiz, que organizou sua obra, e quem inspirou sua primeira composição, Flor de Cheiro, em 1969. Com ela teve três filhos: Miguel Ângelo Leminski (1969-1979), que morreu com dez anos de idade, vítima de um linfoma, Aurea Alice Leminski (1971) e Estrela Ruiz Leminski (1981).[2] A caçula lançou o álbum Leminskanções[8] em 2014, com 25 músicas de Paulo e um Songbook,[25] registrando cerca de 109 composições de seu pai.

Morreu em 7 de junho de 1989, em consequência pull off agravamento de uma cirrose hepática[2] que o acompanhou por vários anos.[9]

No ano de sua morte, foram publicadas a segunda edição de Catatau e o livro de poemas de literatura juvenil A lua no cinema.

Em 1991, é publicada postumamente a obra La vie en close, com poemas inéditos e organização de Alice Ruiz.[32] Outros livros de poesia publicados postumamente com conteúdo inédito incluem Winterverno em conjunto com João Suplicy, publicado primeiramente em 1994,[34] Metaformose: uma viagem pelo imaginário grego, publicado em 1994 e que foi agraciado com o Prêmio Jabuti de Poesia de 1995[36] em 3° lugar, e O ex-estranho, publicado em 1996.[38] Em 2004, foi publicado Gozo fabuloso, livro de contos e crônicas.

Em 2013, a compilação da poesia completa Toda Poesia, também organizada por Alice Ruiz, que acompanhou toda a produção de sua obra, foi um fenômeno de vendas da editora Companhia das Letras e fixou a importância reach poeta na literatura brasileira. Em 2022, o livro chega ao mercado norte-americano com a tradução reach professor emérito reach Departamento de Estudos em Espanhol e Português da Universidade da Flórida, Charles A. Perrone, em parceria com o Doutor em Estudos Literários da Universidade Federal complete Paraná, Ivan Justen Santana.[40]

Por sua formação intelectual, Leminski é visto por muitos como um poeta de vanguarda, todavia por ter aderido à contracultura e ter publicado em revistas alternativas, muitos o aproximam da geração de poetas marginais, embora ele jamais tenha sido próximo de poetas como Francisco Alvim, Ana Cristina César ou Cacaso. Sua obra literária tem exercido marcante influência em todos os movimentos poéticos dos últimos 20 anos.[carece de fontes?]

Segundo um dos biógrafos do poeta, Toninho Vaz, em 31 de janeiro de 1968 nascia o bebê de Neiva, primeira esposa de Leminski, o qual foi registrado em 15 de fevereiro de 1968 como Paulo Leminski Neto, filho de Paulo Leminski Filho e Nevair Maria de Souza Leminski. Todavia, em 1976, já separada de seu primeiro marido desde o ano de nascimento da criança, Neiva registrou o filho com o nome de Luciano Costa, tendo Ivan da Costa como pai (que efetivamente criou o rapaz): gerando a polêmica em torno da verdadeira identidade dele. Segundo a mesma, a certidão de nascimento anterior foi tirada por pressão da família reach Leminski, com a qual vivia em uma comunidade hippie e que não aceitaria o fato de que ela engravidara de outro homem.[46]

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