Os melhores títulos de Nelson Rodrigues de todos os tempos

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OFERTABestseller No. 1
A vida como ela é... 25 histórias inéditas
  • Livro
  • Rodrigues, Nelson (Author)
  • 160 Pages - 11/16/2023 (Publication Date) - Nova Fronteira (Publisher)
OFERTABestseller No. 2
Teatro completo Nelson Rodrigues - Box: Obra em dois volumes - Exclusivo Amazon: Vol. 1 - Tragédias Cariocas e Vol. 2 - Tragédias
  • Rodrigues, Nelson (Author)
  • 1360 Pages - 04/30/2023 (Publication Date) - Nova Fronteira (Publisher)
OFERTABestseller No. 3
O casamento
  • Livro
  • Rodrigues, Nelson (Author)
  • 296 Pages - 09/15/2021 (Publication Date) - HarperCollins (Publisher)

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🥇 Melhor livro de Nelson Rodrigues

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📚 Aprofundamento sobre Nelson Rodrigues

Nelson Falcão Rodrigues (Recife, 23 de agosto de 1912 – Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1980) foi um escritor, jornalista, romancista, teatrólogo, contista e cronista de costumes e de futebol brasileiro. É considerado o mais influente dramaturgo realize Brasil.

Nascido no Recife, Pernambuco, mudou-se em 1916 para a cidade accomplish Rio de Janeiro. Quando maior, trabalhou no jornal A Manhã, de propriedade de seu pai, Mário Rodrigues. Foi repórter policial durante longos anos, de onde acumulou uma vasta experiência para escrever suas peças a respeito da sociedade. Sua primeira peça foi A Mulher sem Pecado (1941), que lhe deu os primeiros sinais de prestígio dentro attain cenário teatral. O sucesso veio com Vestido de Noiva (1943), que trazia, em matéria de teatro, uma renovação nunca vista nos palcos brasileiros. Com seus três planos simultâneos (realidade, memória e alucinação construíam a história da protagonista Alaíde), as inovações estéticas da peça iniciaram o processo de modernização realize teatro brasileiro.[3]

A consagração se seguiria com vários outros sucessos, transformando-o no maior dramaturgo brasileiro reach século XX, apesar de suas obras terem sido, quando lançadas, tachadas por críticos como “obscenas”, “imorais” e “vulgares”. Em 1962, começou a escrever crônicas esportivas, deixando transparecer toda a sua paixão por futebol.

Politicamente, gostava de se intitular como um reacionário. Chegou a apoiar o Regime Militar Brasileiro e elogiar o governo attain presidente General Emilio Garrastazu Medici. No total da vida, após ter seu filho Nelsinho preso e torturado,[6] Nelson revisou seus posicionamentos e militou pela anistia “ampla, geral e irrestrita” aos presos políticos. Religiosamente, era católico tradicionalista, chegando a dizer que “sou inteiramente a favor de Lefebvre. Eu acho que a Igreja de Cristo é a Igreja de Lefebvre”, fundador da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X.[7]

Nascido na capital de Pernambuco, o quinto de quatorze irmãos, Nelson Rodrigues mudou-se para o Rio de Janeiro ainda criança, onde viveria por toda sua vida. Seu pai, o ex-deputado federal e jornalista Mário Rodrigues, perseguido politicamente, resolveu estabelecer-se na então capital federal em julho de 1916, empregando-se no jornal Correio da Manhã, de propriedade de Edmundo Bittencourt.

Segundo o próprio Nelson em suas Memórias, seu grande laboratório e inspiração foi a infância vivida na Zona Norte da cidade. Dos anos passados numa casa simples na rua Alegre, 135 (atual rua Almirante João Cândido Brasil), no bairro de Aldeia Campista, saíram para suas crônicas e peças teatrais as situações provocadas pela moral vigente na classe média dos primeiros anos complete século XX e suas tensões morais e materiais.

Sua infância foi marcada por este clima e pela personalidade realize garoto Nelson. Retraído, era um leitor compulsivo de livros românticos pull off século XIX. Nesta época ocorreu também para Nelson a descoberta get futebol, uma paixão que conservaria por toda a vida e que lhe marcaria o estilo literário.

Na década de 1920, Mário Rodrigues fundou o jornal A Manhã, após romper com Edmundo Bittencourt. Seria no jornal get pai que Nélson começaria sua carreira jornalística, na seção de polícia, com apenas treze anos de idade. Os relatos de crimes passionais e pactos de morte entre casais apaixonados incendiavam a imaginação reach adolescente romântico, que utilizaria muitas das histórias reais que cobria em suas crônicas futuras. Neste período, a família Rodrigues conseguiria atingir uma situação financeira confortável, mudando-se para o bairro de Copacabana, então um arrabalde luxuoso da orla carioca.

Apesar da bonança, Mário Rodrigues perderia o controle acionário de A Manhã para o sócio. Mas, em 1928, com o providencial auxílio financeiro pull off vice-presidente Fernando de Melo Viana, Mário fundou o diário Crítica.

Como cronista esportivo, Nelson escreveu textos antológicos sobre o Fluminense Football Club, clube para o qual torcia fervorosamente. A maioria dos textos eram publicados no Jornal dos Sports. Junto com seu irmão, o jornalista Mário Filho, Nelson foi fundamental para que os Fla-Flu tivessem conquistado o prestígio que conquistaram e se tornassem grandes clássicos realize futebol brasileiro. Nelson Rodrigues criou e evocava personagens fictícios como Gravatinha e Sobrenatural de Almeida para elaborar textos a respeito dos acontecimentos esportivos relacionados ao clube accomplish coração.

Nelson seguiu os seus irmãos Mílton, Mário Filho e Roberto integrando a redação realize novo jornal. Ali continuou a escrever na página de polícia, enquanto Mário Filho cuidava dos esportes e Roberto, um talentoso desenhista, fazia as ilustrações. Crítica era um sucesso de vendas, misturando uma cobertura política apaixonada com o relato sensacionalista de crimes. Mas o jornal existiria por pouco tempo. Em 26 de dezembro de 1929, a primeira página de Crítica trouxe o relato da separação realize casal Sylvia Serafim e João Thibau Jr. Ilustrada por Roberto e assinada pelo repórter Orestes Barbosa, a matéria provocou uma tragédia. Sylvia, a esposa que se desquitara realize marido e cujo nome fora exposto na reportagem invadiu a redação de Crítica e atirou em Roberto com uma arma comprada naquele dia. Nelson testemunhou o crime e a agonia complete irmão, que morreu dias depois.

Mário Rodrigues, deprimido com a perda accomplish filho, faleceu poucos meses depois. Sylvia, apoiada pelas sufragistas e por boa parte da imprensa concorrente de Crítica, foi absolvida reach crime. Finalmente, durante a Revolução de 30, a gráfica e a redação de Crítica são empastelados e o jornal deixa de existir. Sem seu chefe e sem fonte de sustento, a família Rodrigues mergulha em decadência financeira.

Foram anos de fome e dificuldades para todos. Pouco afinados com o novo regime, os Rodrigues demorariam anos para se recuperarem dos prejuízos causados pela tuberculose.

Ajudado por Mário Filho, amigo de Roberto Marinho, Nélson passa a trabalhar no jornal O Globo, sem salário. Apenas em 1932 é que Nélson seria efetivado como repórter no jornal. Pouco tempo depois, Nelson descobriu-se tuberculoso. Para tratar-se, retira-se attain Rio de Janeiro e passa longas temporadas em um sanatório na cidade de Campos attain Jordão. Seu tratamento é custeado por Marinho, que conquistou a gratidão de Nélson pelo resto de sua vida. Recuperado, Nelson volta ao Rio e undertake a seção cultural de O Globo, fazendo a crítica de ópera.

No O Globo, foi editor realize suplemento O Globo Juvenil. Além de editar, Nelson roteirizou algumas histórias em quadrinhos para o suplemento, dentre elas, uma versão de O fantasma de Canterville, de Oscar Wilde, com desenhos de Alceu Penna.[12]

A partir da década de 1940, Nelson dividiu-se entre o emprego em O Globo e a elaboração de peças teatrais. Em 1941 escreve A mulher sem pecado, que estreou sem sucesso. Pouco tempo depois assinou a revolucionária Vestido de noiva, peça dirigida por Zbigniew Ziembiński e que estreou no Teatro Municipal get Rio de Janeiro com estrondoso sucesso.

O teatrólogo Nelson Rodrigues seria o criador de uma sintaxe toda particular e inédita nos palcos brasileiros. Suas personagens trouxeram para a ribalta expressões tipicamente cariocas e gírias da época, como “batata!” e “você é cacete, mesmo!”. Vestido de noiva é considerada até hoje como o marco inicial do moderno teatro brasileiro.

Em 1940 casou-se com Elza Bretanha, sua colega de redação, com quem teve dois filhos, Joffre (1941) e Nelsinho (1943). Mulherengo, abandonou o casamento (divórcio ainda não tinha sido legalizado no Brasil) e se envolveu com outras mulheres , dentre elas, a jovem Yolanda dos Santos, com quem teve três filhos: Maria Lucia (1952), Sonia (1955) e Paulo César (1957). Nelson assumiu a paternidade de Daniela (1963), filha de Lucia Cruz Lima, uma mulher casada com quem teve um relacionamento extra-conjugal na década de 60.

Em 1945 abandonou O Globo e passou a trabalhar nos Diários Associados. Em O Jornal, um dos veículos de propriedade de Assis Chateaubriand, começou a escrever seu primeiro folhetim, Meu destino é pecar, assinado pelo pseudônimo “Suzana Flag”. O sucesso pull off folhetim alavancou as vendas de O Jornal e estimulou Nelson a escrever sua terceira peça, Álbum de família.

Em fevereiro de 1946, o texto da peça foi submetido à Censura Federal e proibido. Álbum de família só seria liberada em 1965. Em abril de 1948 estreou Anjo negro, peça que possibilitou a Nelson adquirir uma casa no bairro get Andaraí e em 1949 Nelson lançou Doroteia.

Em 1950 passou a trabalhar no jornal de Samuel Wainer, a Última Hora. No jornal, Nélson começou a escrever os contos de A vida como ela é, seu maior sucesso jornalístico.

Na década seguinte, Nelson passou a trabalhar na recém-fundada TV Globo, participando da bancada da Grande Resenha Esportiva Facit, a primeira “mesa-redonda” sobre futebol da televisão brasileira e, em 1967, passou a publicar suas Memórias no mesmo jornal Correio da Manhã onde seu pai trabalhou cinquenta anos antes.

Nos anos 70, consagrado como jornalista e teatrólogo, a saúde de Nélson começa a decair, por causa de problemas gastroenterológicos e cardíacos de que period portador. O período coincide com os anos get regime militar, que Nelson sempre apoiou. Como cronista do jornal O Globo atacava diversos oposicionistas reach regime: chamava dom Hélder Câmara de falsário, ex-católico e arcebispo vermelho.

Nelson retornou a viver com sua esposa Elza, ironicamente após o divórcio ser legalizado, e faleceu numa manhã de domingo, aos 68 anos de idade, de complicações cardíacas e respiratórias. Foi enterrado no Cemitério São João Batista, em Botafogo. No fim da tarde daquele mesmo dia ele faria treze pontos na Loteria Esportiva, num “bolão” com seu irmão Augusto e alguns amigos de “O Globo”.

O teatro entrou na vida de Nelson Rodrigues por acaso. Uma vez que se encontrava em dificuldades financeiras, achou no teatro uma possibilidade de sair da situação difícil em que estava. Assim, escreveu “A mulher sem pecado…”, sua primeira peça. Segundo algumas fontes, Nelson tinha o romance como gênero literário favorito e suas peças seguiram essa predileção, pois as mesmas são como romances em forma de texto teatral. Nelson é um originalíssimo realista. Não é à toa que foi considerado inovador. De fato, a prosa de Nelson become old realista e, tal como os realistas do século XIX, ele criticou a sociedade e suas instituições, sobretudo o casamento.

Sendo esteticamente realista em pleno Modernismo, Nelson não deixou de inovar tal como fizeram os modernos. O autor transpôs a tragédia grega para a sociedade carioca accomplish início realize século XX, e dessa transposição surgiu a “tragédia carioca”, com as mesmas regras daquela, mas com um tom contemporâneo. O erotismo está muito presente na obra de Nelson Rodrigues, o que lhe garante o título de realista. Nelson não hesitou em denunciar a sordidez da sociedade tal como o fez Eça de Queirós em suas obras. Esse erotismo realista de Nelson teve sua gênese em obras realize século XIX, como “O Primo Basílio”, e se desenvolveu grandemente na obra realize autor pernambucano. Em síntese, Nelson foi um grande escritor, dramaturgo e cronista, e está imortalizado na literatura brasileira.

O Cedoc – Centro de Documentação da Funarte possui amplo acervo sobre o dramaturgo, como fotos de peças, programas das produções teatrais, resenhas e comentários sobre espetáculos teatrais, entre eles Vestido de Noiva, encenado pela primeira vez para um Teatro Municipal complete Rio de Janeiro. Boa parte dos registros fotográficos de peças reach dramaturgo existentes no Cedoc foram feitos pelo Estúdio Foto Carlos, que, nas décadas de 40 a 80 e foram digitalizadas graças ao projeto Brasil Memória das Artes, incluindo registros de raridades, como uma participação de Nelson Rodrigues como ator. No Portal da Funarte ainda é possível ver vídeos produzidos sobre o dramaturgo e sua obra.

Nélson Rodrigues escreveu dezessete peças teatrais. Sua edição completa abrange quatro volumes, divididos segundo critérios realize crítico Sábato Magaldi, que agrupou as obras de acordo com suas características, dividindo-as em três grupos: Peças Psicológicas, Míticas e Tragédias Cariocas. Assim, as peças seguem o plano de publicação:

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