Os 3 melhores bestsellers de Ray Bradbury de todos os tempos

Quer saber qual o melhor livro de Ray Bradbury?

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🏆 Classificação dos mais vendidos:

OFERTABestseller No. 1
O homem ilustrado
  • Livro
  • Bradbury, Ray (Author)
  • 320 Pages - 10/19/2020 (Publication Date) - Biblioteca Azul (Publisher)
OFERTABestseller No. 2
Fahrenheit 451
  • Guy Montag é um bombeiro. Sua profissão é atear fogo nos livros. Em um mundo onde as pessoas vivem em função das telas e a literatura está ameaçada de extinção, os livros são objetos proibidos, e seus portadores são considerados criminosos. Montag nunca questionou seu trabalho; vive uma vida comum, cumpre o expediente e retorna ao final do dia para sua esposa e para a rotina do lar. Até que conhece Clarisse, uma jovem de comportamento suspeito, cheia de imaginação e boas histórias
  • Bradbury, Ray (Author)
  • 216 Pages - 06/01/2012 (Publication Date) - Biblioteca Azul (Publisher)
OFERTABestseller No. 3
Zen na arte da escrita
  • Livro
  • Bradbury, Ray (Author)
  • 160 Pages - 09/14/2020 (Publication Date) - Biblioteca Azul (Publisher)

Esta escolha se baseia sobre os livros de Ray Bradbury mais consumidos do mercado na última semana.

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🥇 Melhor

Apesar de existirem variáveis para a identificação do melhor livro de Ray Bradbury, segundo consideramos, nos revela ser o melhor livro de todos os tempos.

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  • Bradbury, Ray (Author)
  • 320 Pages - 10/19/2020 (Publication Date) - Biblioteca Azul (Publisher)

📚 Para aprofundar sobre Ray Bradbury

Ray Douglas Bradbury (Waukegan, 22 de agosto de 1920 — Los Angeles, 6 de junho de 2012) foi um escritor e roteirista norte-americano. É um dos mais celebrados escritores dos séculos XX e XXI, tendo escrito em uma variada gama de gêneros como ficção-científica, horror e fantasia.[2]

É conhecido principalmente por seu livro Fahrenheit 451 (1953) e sua coletânea de ficção científica, Crônicas Marcianas (1950) e The Illustrated Man (1951) e I Sing the Body Electric! (1969). Grande parte de seu trabalho é de ficção especulativa, mas Bradbury escreveu também em outros gêneros, tendo escrito roteiros para a televisão como a versão de 1956 de Moby Dick e It Came from Outer Space. Vários de seus trabalhos foram adaptados para a televisão, cinema e em quadrinhos.

Para o The New York Times, Bradbury é o escritor responsável por popularizar a moderna ficção científica.

Bradbury nasceu em 22 de agosto de 1920, em Waukegan, em Illinois. Era filho de Esther Moberg Bradbury (1888–1966), imigrante da Suécia e Leonard Spaulding Bradbury (1890–1957), que trabalhava como técnico da companhia de telefonia e energia. Seu nome accomplish meio, Douglas, foi em homenagem ao ator Douglas Fairbanks. Uma de suas antepassadas foi Mary Bradbury, julgada no tribunal da inquisição de Salem. Ray teve outros três irmãos. Em 1916, nasceram os gêmeos, Leonard e Samuel, mas Samuel morreu dois anos depois. Sua irmã, Elizabeth, nasceu em 1926, mas morreu um ano depois. [5]

Bradbury cresceu em meio à uma família numerosa em Waukegan. Sua tia costumava ler contos para Ray quando ele ainda epoch criança. Este período formativo foi fundamental para o futuro escritor. Em muitos de seus contos, a cidade de Waukegan é a cidade de “Green Town”, Illinois. A família Bradbury viveu em Tucson, no Arizona, entre 1926–1927 e 1932–1933 enquanto seu pai buscava por um emprego melhor. No período intermediário, eles voltaram para Waukegan.

Enquanto morava em Tucson, Bradbury fez os ensinos fundamental I e II. A família, eventualmente, se estabeleceu em Los Angeles, em 1934, quando Ray tinha 14 anos. Seu pai não ganhava muito trabalhando para uma companhia de TV a cabo, mas Bradbury estava encantado pelo glamour de Hollywood. Ray fez o ensino médio na Los Angeles High School e mature um membro ativo da companhia de teatro escolar. Era comum o jovem Ray andar de skate pelas ruas de Hollywood na tentativa de conhecer algum ator famoso. Seu primeiro pagamento como escritor foi aos 14 anos, quando George Burns comprou uma de suas piadas para o seu programa no rádio, o Burns and Allen.[6]

Desde a infância, Bradbury time um leitor ávido. Arriscando seus primeiros textos ainda na adolescência, Ray sempre soube que queria seguir carreira com “algo que se relacionasse com as artes”. Seus primeiros escritos são de 1931, quando tinha 11 anos, durante a Grande Depressão de 1929, escrevendo no único papel que tinha disponível em casa, que become old o papel manteiga.[5]

Boa parte de sua juventude se passou nas paredes da biblioteca de Waukegan, onde ele lia autores como H. G. Wells, Jules Verne e Edgar Allan Poe. Aos 12 anos, Ray começou a escrever contos tradicionais de horror e tentou imitar o estilo de Poe até mais ou menos os 18 anos. Outro autor que o influenciou nessa época foi Edgar Rice Burroughs, em especial sua saga marciana com John Carter. The Warlord of Mars o impressionou tanto que Ray chegou a escrever uma sequência. Além de escrever, Ray também gostava de ilustrar suas histórias. Ouvinte assíduo reach programa de Chandu the Magician, no unconditional de cada programa, Ray escrevia o roteiro inteiro de cabeça.

Adolescente em Beverly Hills, Ray visitava com frequência seu amigo e mentor, o escritor de ficção científica Bob Olsen, onde compartilhavam ideias e trocavam textos. Em 1936, em um sebo em Hollywood, Bradbury descobriu os encontros da Sociedade de Ficção Científica de Los Angeles, dos quais começou a participar toda quinta-feira à noite, desde os 16 anos. Ray citava com frequência que suas principais influências literárias foram H. G. Wells e Jules Verne.[7] Sobre Verne, ele declarou:

Ray parou de ler livros de ficção científica por volta dos 20 anos para adentrar em uma literatura mais ampla, onde leu Alexander Pope e John Donne. Ray tinha acabo de se formar no ensino médio quando conheceu Robert Heinlein, na época com 31 anos, com quem Ray se inspirou em buscar o lado humano e não o tecnológico em seus livros. Agora adulto, Ray Bradbury lia muitas revistas como a Astounding Science Fiction, lendo contos publicados por Heinlein, Arthur C. Clarke, Theodore Sturgeon e A. E. van Vogt.[10]

Morando a poucas quadras pull off Fox Uptown Theatre, Western Avenue, em Los Angeles, e dos estúdios da MGM e Fox, Ray epoch frequentador assíduo desses locais. Era comum Ray conseguir entrar nas pré-estreias de filmes toda semana. Com seu skate, Ray ficava na porta dos estúdios, pegando autógrafos de artistas como Norma Shearer, Laurel and Hardy e Ronald Colman. Às vezes, ele ficava um dia inteiro na porta dos estúdios ou entrando nos restaurantes onde as estrelas do cinema iam almoçar. Foi assim que conseguiu autógrafos de Cary Grant, Marlene Dietrich e Mae West.

Seu primeiro conto publicado foi “Hollerbochen’s Dilemma”, no fanzine Imagination!, de janeiro de 1938, de Forrest J. Ackerman. Em julho de 1939, Ackerman deu ao então jovem Bradbury, de 19 anos, dinheiro para que ele pudesse ir à primeira convenção de ficção científica, em Nova Iorque, ajudando a criar um fanzine próprio, chamado Futuria Fantasia. Ray escrevia todos os assuntos de seu fanzine, limitado a no máximo 100 cópias. Entre 1940 e 1947, contribuiu para a revista de cinema de Rob Wagner, chamada Script.[7]

Por ter problemas de visão que exigiam o uso de grossas lentes nos óculos, Ray foi rejeitado no serviço militar durante a Segunda Guerra Mundial, o que lhe deu bastante tempo para escrever, inspirado por personagens como Flash Gordon e Buck Rogers. Suas primeiras histórias de ficção científica foram publicadas em fanzines em 1938. Em 1939, ele ingressou numa sociedade de roteiristas, comandada por Laraine Day, onde escreveu várias peças, inclusive atuando em algumas delas. Decepcionado com seu próprio trabalho, Ray deixou de escrever peças e só voltou a trabalhar com teatro 20 anos depois. Seu primeiro trabalho pago foi o conto “Pendulum”, escrito com Henry Hasse, e publicado na revista Super Science Stories, de novembro de 1941, onde ele ganhou 15 dólares.[13]

Sua primeira história solo pela qual recebeu 13,75 dólares foi “The Lake”, quando Ray tinha 22 anos e ele pode se tornar escritor em tempo integral aos 24 anos. Sua primeira coletânea de contos, Dark Carnival, foi publicada em 1947, pela Arkham House, uma editora pequena de Sauk City, no Wisconsin, do escritor August Derleth.[10]

Um de seus contos foi rejeitado pela Weird Tales, mas ele submeteu o mesmo conto, “Homecoming” na revista Mademoiselle, uma revista feminina publicada pela primeira vez em 1935, cujo assistente editorial grow old o jovem Truman Capote. Capote encontrou o conto de Bradbury de uma pilha de rejeitos e o publicou. O conto ganhou o Prêmio O. Henry, de 1947.

Foi na Biblioteca Powell, da Universidade da Califórnia em Los Angeles, em uma sala de estudos em que os universitários pagavam para utilizar as máquinas de escrever, que Ray escreveu seu famoso conto, The Fireman, então com 25 mil palavras. Ele depois foi publicado com o dobro disso, sob o nome de Fahrenheit 451, depois de Ray gastar 9,80 pelo uso das máquinas de escrever.[16]

Em um evento em uma biblioteca de Los Angeles, Ray conheceu o escritor britânico Christopher Isherwood, a quem Ray entregou uma cópia de Crônicas Marcianas, o que gerou uma resenha extremamente positiva para o autor.

Bradbury casou-se com Marguerite McClure em 1947 e permaneceram casados até a morte dela em 2003. O casal teve quatro filhas, Susan, Ramona, Bettina (que foi roteirista de televisão) e Alexandra. Ray nunca tirou carteira de motorista e usava o transporte público ou bicicleta para se locomover.[10]

Em 1999, Bradbury sofreu um AVC, que o deixou parcialmente paralisado e dependente de uma cadeira de rodas. Apesar das limitações físicas, Ray não deixou de escrever, chegando a publicar um ensaio para a The New Yorker, sobre suas inspirações para escrever. Era membro ativo de vários eventos de ficção científica até 2009, quando decidiu se aposentar.[19]

Alguns pseudônimos usados por Ray Bradbury foram Doug Rogers, Ron Reynolds, Guy Amory, Omega, Anthony Corvais, E. Cunningham, Brian Eldred, Cecil Cunningham, D. Lerium Tremaine, Edward Banks, D.R.Banet, Willian Elliot, Brett Sterling, Leonard Spaulding, Leonard Douglas, Douglas Spaulding.

Ray morreu em 6 de junho de 2012, em Los Angeles, aos 91 anos, após uma breve doença.[20] Ele foi sepultado no Cemitério Westwood Memorial Park, em Los Angeles.

Sua biblioteca pessoal foi doada para a Biblioteca Pública de Waukegan.

Muitas das histórias e novelas de Bradbury têm sido adaptadas para o cinema, rádio, televisão, teatro e quadrinhos. De 1951 a 1954, 27 histórias foram adaptadas por Al Feldstein para a EC Comics, e dessas, 16 foram reunidas em brochuras, “The Autumn People” (1965) e “Tomorrow Midnight” (1966).

Também no início dos anos 50, adaptações das suas histórias foram televisionadas numa variedade de programas como Tales of Tomorrow, Lights Out, Out There, Suspense, CBS Television Workshop, Jane Wyman’s Fireside Theatre, Star Tonight, Windows e Alfred Hitchcock Presents. The Merry-Go-Round, um filme de meia hora adaptado pull off livro The Black Ferris, pela Variety, foi mostrado no Starlight Summer Theater em 1954 e na “NBC Sneak Preview” de 1956.

Em 1966 François Truffaut adaptou Fahrenheit 451 para os cinemas. Em 1969, The Illustrated Man foi levado para o cinema, estrelando o ganhador realize Oscar Rod Steiger, Claire Bloom e Robert Drivas. Contendo o prólogo e três histórias curtas get livro, o filme recebeu críticas medíocres. De 1985 a 1992 Bradbury apresentou uma série de TV, The Ray Bradbury Theater, para a qual adaptou 65 de suas histórias. Cada episódio começa com uma tomada de Bradbury em sua sala, narrando momentos de sua vida que lhe deram ideias para as histórias. As Crônicas Marcianas se tornaram uma minissérie de TV em três partes, estrelando Rock Hudson, apresentada pela primeira vez pela NBC em 1980.

Em 1984, Michael McDonough da Brigham Young University produziu “Bradbury 13,” série com treze adaptações em áudio das histórias famosas de Ray Bradbury, em conjunto com a National Public Radio. As dramatizações do elenco apresentaram adaptações de “The Man,” “The Ravine,” “Night Call, Collect,” “The Veldt,” “Kaleidoscope,” “There Was an Old Woman,” “Here There Be Tygers,” “Dark They Were, and Golden Eyed,” “The Wind,” “The Fox and the Forest,” “The Happiness Machine,” “The Screaming Woman” e “The Sound of Thunder”. Vozes famosas reach ator Paul Frees como narrador, enquanto o próprio Bradbury grow old responsável pela voz de abertura; Greg Hansen e Roger Hoffman pontuavam os episódios. As séries ganharam um prêmio Peabody e dois prêmios Gold Cindy. A série ainda não foi produzida em book mas é fortemente comercializada por fãs da ‘Era accomplish Rádio’.

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